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Oi pessoal! Meninos estou muito feliz em ver alguns comentários e recadinhos no meu blog, obrigada mesmo! É tudo pra vocês! Ayeska você também, obrigada, você é muito legal.
O que vou contar hoje é um segredo que meu pai me mataria se soubesse, (rs...) principalmente porque foi ele mesmo que praticamente que me serviu na bandeja ah ah ah que maldade.

Estava um Domingo de muito calor e eu estava lá em casa reclamando do calor foi então que meu pai comentou que um amigo dele havia aberto uma sorveteria e então me chamou pra irmos lá.
Prontamente aceitei!  Subi até meu quarto e troquei de roupa, coloquei um vestidinho curto e sandálias plataforma. Quando cheguei à sala meu pai me disse:
- Styphany você vai assim?
Papai me comia com os olhos e notei a reação muito rápida que eu causei ao meu olhar passou ligeiramente pelo seu pau, seu short mostrava um volume que admito ter me deixado molhadinha!
Respondi a ele
- Ah pai deixa de ser chato.
Entramos no carro, ao entrar no carro meu vestido subiu bem e eu notava o olhar do meu pai e o quanto estava sem graça e ao mesmo tempo excitado. Era engraçado, aquilo me deixava louquinha, eu estava numa vontade enorme de apertar seu pau, tirá-lo pra fora e mamar bem gostoso, mas até então nunca havia pensado em nada com meu pai e também acho que ele também, foi a partir deste dia que as coisas começaram a mudar, mas enfim.
Assim que meu pai engatou a marcha e começou a sair vi o vizinho acenar pedindo pra esperar. Era seu Olívio, um velho tarado que vive me chamando pra entrar na casa dele pra experimentar algum doce que sua esposa tenha feito, mas no fundo eu sei o que ele quer.
Ele chegou até o carro do meu lado e quando se inclinou colocando a cara na janela pra falar com meu pai, gaguejou e ficou olhando minhas pernas e sorria pra mim. Meu pai nervoso logo o cortou perguntando o que queria, e ele começou dar o recado.
Falava algo sobre imposto de renda, não entendo nada, mas ver meu pai vermelho de raiva e o vizinho me tarando com seu olhar elevou meu tesão ao céu! Já me imaginava dando pros dois (RS..), enfim a conversa acabou e meu pai saiu com o carro, me dando a maior bronca por estar usando aquele vestido.
Enfim chegamos à sorveteria, fomos recebidos pelo seu amigo, outro safadinho que ficou me olhando e meu pai mais uma vez passando raiva, seu nome era Osmar.
A sorveteria estava vazia, não ficava em um ponto muito bom além de ser muito recente ali. A estrutura era boa, era grande, dois andares e era super bonita. Enfim escolhi o sorvete, um potão bem grande com vários sabores e fui com meu pai para a parte de cima, subi as escadas na sua frente e tenho certeza que devo ter matado papai de tesão, minha calcinha estava bem socadinha na bunda.
Lá em cima não tinha ninguém, sentamos juntos e fomos tomando sorvete, comecei a perceber brincadeiras de cócegas pelo meu pai, conheço muito bem esta tática, meu tio usa muito (rs..); Num dado momento onde meu pai estava com a cadeira de frente pra mim, nossas pernas ficaram entrelaçadas e notei sua mão pousando em minha coxa e me acariciando sutilmente enquanto conversávamos e nossa aquilo estava me deixando louquinha, eu olhava para a boca de papai querendo beijá-la.
Minutos depois papai me pediu licença queria conversar algo com seu amigo, eu disse que tudo bem, apesar de desejar que continuasse ali com aquela mãozinha que ficava mais safada a cada minuto. Mas ele levantou e me deixou ali sozinha.
Estava lá eu distraída tomando sorvete; uma música ambiente começou a tocar, lembro muito bem que era Ivete Sangalo. Aí passado alguns minutos eu achando que estava sozinha, olho pra frente e vejo um senhor, de idade já, estava sorrindo e olhava descaradamente, minhas pernas.
Achei aquilo muito engraçado e colocando uma colher de sorvete na boca eu olhava-o sorrindo e impulsivamente abri minhas pernas um pouco me exibindo para aquele velho.
Não demorou nada para ele se levantar e vir até mim; sentou-se na cadeira onde meu pai estava sentado e disse:
- Você é uma garota muito bonita.
Disse isto já acariciando minha perna, subindo sua mão por minha coxa e inclinando o corpo deixando seu rosto junto ao meu, ele deu uma fungadinha no meu pescoço. Sua barba rala roçando no meu rosto me dava arrepios, sua mão chegou a minha xaninha, seus dedos esfregavam-na por cima da calcinha.
Soltei um gemidinho e ele me chamou de putinha ao pé do ouvido e me beijou, sua língua era safada, tarada. O danado colocou minha calcinha de lado e logo senti dois dedos entrando na minha bucetinha, olhei pra ele mordendo os lábios e ele puxou-me pela nuca e continuou me beijando enquanto seus dedos entravam e saiam.
Ele abriu o zíper da calça e tirou seu pau pra fora e nossa! Surpreendente, estava bem duro e era grosso, ele me mandou chupá-lo e obediente que sou com os mais velhos ajoelhei-me entre suas pernas e comecei a chupá-lo.
Minha referência do perigo e acredito que assim como a dele também era a voz de meu pai lá em baixo conversando com seu amigo e dono da sorveteria.
Quase o fiz gozar na minha boquinha, mas ele me mandou levantar e tirar a calcinha. Dei uma olhada pra traz me certificando que realmente não tinha mais ninguém ali e enfiando a mão debaixo do vestido tirei minha calcinha.
Ele pegou-a de minha mão, a cheirou e a guardou em seu bolso (o filha da mãe ficou com minha calcinha). Ele mandou-me sentar na mesa e abrir as pernas, e assim ele começou a chupar minha buceta, nossa que língua, o velhote era bem experiente na coisa (RS...) me fazia gemer gostoso, eu me controlava para que ninguém percebesse.
O coroa pediu para eu levantar e ficar de costas, fiquei; e ele levantou meu vestido e enfiou um tapa na minha bunda mandando eu empinar. Fiquei empinadinha e abri um pouco mais a as pernas então senti sua língua invadindo meu cuzinho ao mesmo tempo em que aqueles dedos entravam em minha bucetinha.
Fiquei até molinha nesta hora, o safado ainda pegou o pote de sorvete enfiou aqueles dedos no pote e depois voltou a socar na minha buceta, que delícia! Ôô geladinho gostoso. Depois ele fez o mesmo com o meu cuzinho, o atolou de sorvete e aquela língua entrava nele de forma esplêndida.
Até que ele levantou-se, ajeitou seu pau na minha xaninha e penetrou, nossa desceu tão gostoso e ele metia bem, o coroa estava em plena forma. Suas mãos abaixaram as alcinhas do meu vestido e logo estavam massageando e apertando meus peitinhos.
E assim seguiu até que; ele tirou seu pau da minha xaninha, uma de suas mãos tamparam minha boca e logo em seguida senti seu pau rasgando meu cuzinho, fiquei vermelha na hora, doeu inicialmente, mas depois ficou bem gostoso.
E ele meteu, meteu, meteu, metia forte! Até que não agüentou mais e encheu meu cuzinho de porra, nossa e era muita porra! Escorria por minhas pernas junto com o sorvete.
Supliquei a ele que me entregasse minha calcinha, pois pelo menos iria segurar um pouco a porra e o sorvete que escorria por minhas pernas, mas ele não me deu. Depois de se ajeitar ele só pegou um pano que estava num canto junto a uma vassoura me entregou e disse:
- Limpe-se.
Virou as costas e saiu. Filha da @#$%! Bom não teve jeito, comecei a me limpar, ajeite-me da melhor forma possível e depois desci as escadas.
Encontrei com os três conversando. Meu pai me olhou e disse:
- Ô filha, desculpa, te deixei lá sozinha, vamos embora?
- Vamos sim pai.
- Ah este aqui é seu Agenor pai do Osmar.
- Nos conhecemos lá em cima, estávamos conversando, muito bonita sua filha.
Enfim nos despedimos e entrei no carro tomando o maior cuidado para que meu pai não percebesse que eu estava sem calcinha.
Tudo ocorreu bem, chegando em casa fui logo tomar um banho, fiquei lembrando do que havia acontecido, (RS...) ria sozinha (caramba até meu cuzinho ele comeu RS...) acabei não agüentando e toquei uma siririca bem gostosa para aquele velho tarado.

Bom espero que tenham gostado,
Por favor, deixem seus comentários!